quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Após sete anos, iPhone alcança 420 milhões de unidades vendidas

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 - by Isaias Santos 0


Há sete anos, em janeiro de 2007, Steve Jobs apresentava ao mundo o novo lançamento da Apple que iria ser responsável por uma revolução no mercado de smartphones. A tecnologia que até então engatinhava foi impulsionada e ganhou a cara que dominaria o seu futuro a partir dali. Uma das provas de seu sucesso foi divulgada pela empresa de pesquisa Statista: até setembro de 2013 a Apple já havia vendido mais de 420 milhões de iPhones.

Atualmente, o iPhone corresponde a 53% do faturamento da companhia e faz com que a Apple responda por mais da metade do faturamento global do mercado de smartphones, de acordo com informações da Statista divulgadas pelo site "Mashable".


Na época de seu lançamento, Steve Jobs disse que o iPhone era a combinação de três produtos: um celular revolucionário, um iPod com controles touch e um dispositivo capaz de se conectar à internet com email nativo, navegador, busca e mapas.

Ao longo de sua trajetória o aparelho ganhou outras inúmeras funções e não cabe mais nessa descrição. Embora não tenha sido o precursor nas tecnologias que reuniu, foi o primeiro a apresentá-las ao consumidor de forma criativa e atraente.

O iPhone introduziu no mercado o conceito de loja de aplicativos e abriu espaço para o trabalho de milhares de programadores e startups. Até o final de 2013, a Apple já havia pago US$ 15 bilhões a desenvolvedores pelos aplicativos vendidos na App Store. Presente em 155 países, a loja de aplicativos da Apple tem 1 milhão de apps para download.

Em 2008, a companhia anunciou o iPhone 3G, que além da compatibilidade com a rede mais rápida também vinha com GPS. Um ano depois, veio o 3GS, duas vezes mais rápido que o anterior, com câmera melhor e bateria de maior duração.

Em 2010, foi a vez do iPhone 4 chegar ao mercado trazendo o FaceTime, a tela de retina e o aparelho na cor branca. Tradicionalmente um ano depois, a companhia anunciou a versão 4S que apresentou ao mundo a Siri, uma "assistente inteligente" que permite que você "converse" com o telefone para acessar aplicativos e informações.

Um dia após o anúncio do iPhone 4S, o fundador da Apple Steve Jobs morreu. O próximo modelo, no entanto, teria sido supervisionado em cada detalhe por Jobs até o design final. Em 2012, veio então o que seria o último modelo do iPhone planejado pelo seu criador, o 5. A inovação desta vez estava nas melhorias de velocidade, bateria e display, além da tela maior e do peso mais leve.

Ao seu estilo, sempre controlando todas as "pontas" do produto –design, produção e aplicativos– a Apple entregou em 2013 duas versões do seu smartphone: o 5C e o 5S. O primeiro é mais barato (em comparação ao 5S), vem em cinco cores, é feito de plástico e traz todas as possibilidades técnicas que os aparelhos anteriores já ofereciam. O segundo vem também na cor dourada, tem design mais "elegante" e é o primeiro a oferecer um leitor de impressões digitais para desbloqueio da tela inicial.

Após a curta jornada de evolução, o iPhone hoje gera um faturamento de US$ 91,3 bilhões e deve continuar a revolucionar o mercado e o consumo tanto entre os apenas usuários quanto, principalmente, entre os fãs da "maçã".

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