O valor subiu quase 8% após o fechamento da bolsa, perto U$955,50 a ação - bem acima do ponto mais alto de 928 dólares em julho. Toda a força do negócio de busca principal da Google levou os resultados positivos do terceiro trimestre.
As vendas nos sites de propriedade do Google e sua rede de sites parceiros subiram quase um quarto ao longo do ano. A pesquisa torna-se agora 92% dos negócios do Google . No geral, as vendas do Google chegaram a 14.900 milhões dólares no último trimestre, um ganho de 12% em relação ao ano passado.
A empresa faturou U$10,74 por ação. Ambos os valores superaram as estimativas dos analistas consultados pela Thomson Reuters. Essa ampla força na busca ofuscou o problema do negócio móvel do Google - publicidade móvel e a compra da Motorola - que continuam a atormentar a empresa.
A principal questão: o uso de Internet móvel continua a crescer, mas os anunciantes não vão pagar tanto por anúncios móveis como fazem para os desktops. Assim, mesmo que o número de anúncios clicados em smartphones aumenta, a empresa está ganhando menos dinheiro, em média, para cada um desses cliques.
O número de cliques pagos subiu 26 % em relação ao ano passado, mas o valor médio pago por clique caiu 8% - o oitavo trimestre consecutivo em que o custo do Google por clique diminuiu. O Google tem trabalhado para aperfeiçoar o que chama de "campanhas aprimoradas", que ajudam os comerciantes a executar anúncios direcionados tanto no desktop quanto móvel.
No início deste ano, o Google anunciou que havia enchido os usuários com anúncios para celular. Enquanto isso, a Motorola não mostra sinais de recuperação. O negócio perdeu US $ 248 milhões em relação ao trimestre. No passado, o Google já avisou que espera que as finanças da Motorola poderiam ficar instáveis por "um bom tempo".
Algumas estatísticas impressionantes: Cerca de 40 % do tráfego do YouTube agora é móvel, a partir de um reles 6% em 2011. A página reiterou que o Google quer continuar a gastar pesadamente em pesquisa e desenvolvimento - um ponto de discórdia com outras empresas mais conservadoras.
0 comentários: