Últimos Posts

    sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

    Golpe milionário leva maior câmbio de Bitcoin à falência


    Poucos dias após desaparecer da internet, o MtGox, principal site de câmbio de Bitcoin, declarou falência alegando ter sido roubado. O pedido foi feito no Japão, nesta sexta-feira, 28, conforme noticiado pela AFP.
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    Americanos preferem internet à televisão


    A maioria dos americanos prefere deixar de assistir à TV a perder o acesso à internet, segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira, encomendada para comemorar o aniversário de 25 anos da rede, no dia 12 de março.
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    quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

    Aplicativos grátis fazem sucesso com tática do prove antes de comprar


    Os aplicativos que mais ganham dinheiro nas lojas virtuais Google Play e App Store são disponibilizados gratuitamente. O sucesso contraditório (como algo grátis pode dar dinheiro?) é justificado pelo modelo de negócio adotado por todos, baseado em uma velha e eficiente tática.  Com o aplicativo gratuito, eles também disponibilizam diversos recursos extras pagos – uma categoria chamada de freemium.
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    Empresas dos EUA ampliam gastos com TI após ataques de hackers


    Quase 60 por cento das principais empresas de Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália ampliaram seus investimentos em defesa contra ataques cibernéticos após o roubo de dados de milhões de clientes da varejista norte-americana Target e outras grandes companhias, informou uma pesquisa nesta terça-feira.
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    Este vírus de computador contagioso se espalha por redes Wi-Fi


    É mais ou menos como o seu pior pesadelo: um vírus de computador tão contagioso quanto o da gripe comum, que não pode ser detectado e infecta todos os computadores dentro de uma rede Wi-Fi. Você se conecta a uma rede pública em um café para brincar um pouco na internet, e sai de lá com um vírus. Isso é assustador!
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    Novos materiais realizam fotossíntese artificial


    A capacidade de fotossíntese das plantas tem servido de inspiração para cientistas de diferentes áreas tentarem produzir em laboratório materiais artificiais com propriedades semelhantes.

    Um grupo de pesquisadores do Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, desenvolve materiais com estrutura em escala nanométrica (bilionésima parte do metro) capazes de realizar fotossíntese artificialmente para a produção de energia.


    Alguns dos resultados desses estudos foram apresentados na terça-feira (25/02) no UK-Brazil-Chile Frontiers of Science. Organizado pela Royal Society, do Reino Unido, em conjunto com a FAPESP e as Academias Brasileira e Chilena de Ciências, o evento ocorre até esta quarta-feira (26/02) em Chicheley, no sul da Inglaterra. O objetivo é fomentar a colaboração científica e interdisciplinar entre jovens pesquisadores brasileiros, chilenos e do Reino Unido em áreas de fronteira do conhecimento.

    Com base no conhecimento existente do sistema natural de fotossíntese realizado pelas plantas, estamos tentando reproduzir os pontos essenciais para a função fotossintética em materiais artificiais, para energia elétrica ou até mesmo combustível a partir da energia solar, disse Jackson Dirceu Megiatto Júnior, professor do IQ da Unicamp, à Agência FAPESP.

    De acordo com o pesquisador, que realizou doutorado direto com Bolsa da FAPESP, a ideia de realizar fotossíntese artificial foi proposta no início do século XX.

    O projeto, contudo, só começou a se tornar possível nos últimos anos em razão de importantes avanços na área, que permitiram a síntese em laboratório de materiais capazes de usar energia solar e água para gerar gases hidrogênio e oxigênio, segundo Megiatto.

    Alguns desses avanços foram o desenvolvimento de materiais catalisadores (que aceleram uma reação) que, ao serem ativados pela energia solar, quebram as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio.

    Essa etapa do processo de fotossíntese é considerada a mais complexa, uma vez que os átomos de hidrogênio e oxigênio estão bastante grudados nas moléculas de água. Por essa razão, era difícil encontrar um material capaz de separá-los seletivamente, sem se degradar.

    Mas recentemente foram desenvolvidos novos materiais, como painéis solares de silício, com a capacidade de realizar esse processo denominado de separação da água induzida pela luz solar. Com isso, de acordo com Megiatto, abriu-se a perspectiva de conectar esses materiais fotoativos a células a combustível convencionais – células eletroquímicas que convertem energia química em elétrica ao combinar os gases hidrogênio e oxigênio para formar moléculas de água novamente.

    O desafio agora é conectar esses materiais a uma célula a combustível. Se formos capazes de usar o hidrogênio e o oxigênio produzidos por esses novos materiais em uma célula a combustível, será possível gerar água novamente e eletricidade e fechar o ciclo de realização de fotossíntese artificial, avaliou.

    Materiais naturais
    De acordo com Megiatto, algumas das limitações para utilizar painéis solares de silício para separar hidrogênio e oxigênio das moléculas de água por meio da energia solar é que são materiais caros e difíceis de serem processados para que tenham a pureza necessária a essa finalidade.

    A fim de encontrar uma alternativa, os pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp buscam na própria natureza materiais capazes de absorver a luz solar e gerar energia (fotovoltaicos), que também funcionem como catalisadores.

    O material mais promissor encontrado foi a clorofila – o pigmento fotossintético que, além de conferir a cor verde, é utilizado pelas plantas para realizar fotossíntese.

    Essas moléculas são a saída da natureza para conseguir absorver energia solar. O processo de sintetização química delas, no entanto, é difícil e caro, disse Megiatto.

    Para transpor essas barreiras, o pesquisador começou a sintetizar durante seu pós-doutorado, realizado nos Estados Unidos, moléculas de uma clorofila artificial, chamadas de porfirinas.

    Além de mais simples de serem sintetizadas do que a clorofila natural, as moléculas artificiais do pigmento também são mais fáceis de serem manipuladas quimicamente, disse Megiatto.

    Temos uma flexibilidade muito maior de projetar materiais fotoativos usando porfirinas em vez de clorofila, afirmou o pesquisador. Com técnicas de nanoengenharia, podemos otimizar as propriedades dessas moléculas para aumentar a eficiência delas de absorver a luz, por exemplo, indicou.

    Outra vantagem da clorofila artificial, de acordo com Megiatto, é a maior estabilidade química das porfirinas. As moléculas de clorofila natural, quando estão dentro do meio proteico da fotossíntese natural, são estáveis. Ao extraí-las do meio proteico, no entanto, apresentam reações físico-químicas e são degradadas rapidamente.

    Já a porfirina tem uma tendência menor a apresentar esse tipo de comportamento, comparou o pesquisador.

    Esses materiais, quando conectados a catalisadores, têm se mostrado muito promissores para a transformação da energia solar em energia química por meio da oxidação de moléculas de água, mas, no momento, estão sendo estudados apenas em solução aquosa e não em um dispositivo fotossintético real, afirmou Megiatto.

    O que tentamos fazer agora é formar um filme polimérico fotoativo com essas moléculas, de forma a desenvolver um material sólido e depositá-los sobre placas metálicas e semicondutoras [eletrodos], necessários para o funcionamento de uma célula solar, detalhou.

    Aumento da eficiência da fotossíntese
    Segundo Megiatto, as plantas desperdiçam grande quantidade de energia solar durante o processo fotossintético natural. Como depende de energia para uma série de necessidades, como para seu desenvolvimento e manutenção da vida, a cana-de-açúcar, por exemplo, só utiliza uma pequena parte da energia solar para fixar gás carbônico em açúcares, apontou.

    A eficiência máxima da fotossíntese natural é, aproximadamente, 10%, afirmou Megiatto. Plantas terrestres têm eficiência fotossintética menor do que 1%, enquanto algumas algas são capazes de realizar fotossíntese com uma eficiência que varia entre 4% e 5%.

    Para aumentar a eficiência da fotossíntese de plantas como o arroz, por exemplo, o consórcio internacional de pesquisa Arroz C4, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, pelo Instituto Internacional de Pesquisa do Arroz (IRRI, na sigla em inglês) e por instituições de pesquisa do Reino Unido, pretende realizar modificações genéticas no metabolismo da cultura agrícola.

    O arroz e outros grãos, como a soja e o feijão, são denominados de plantas C3 por apresentar maior capacidade de crescimento e menor eficiência fotossintética do que as plantas C4, como o milho e a cana-de-açúcar. Em contrapartida, as plantas C4 possuem sistema fotossintético mais eficiente, mas menor capacidade de crescer rapidamente e cobrir grandes áreas de cultivo como fazem as plantas C3 .

    Por meio de mudanças em rotas bioquímicas e na anatomia das folhas da planta, os pesquisadores participantes do consórcio pretendem desenvolver uma variedade de arroz que combine as propriedades das plantas C3 e C4.

    Uma variedade de arroz com as propriedades das plantas C3 e C4 teria a eficiência fotossintética, de uso de água e de nitrogênio 50% maior do que uma variedade não modificada geneticamente, disse Sarah Covshoff, pesquisadora da University of Cambridge e participante do projeto Arroz C4, durante palestra em Chicheley.

    Segundo Covshoff, o desenvolvimento da variedade de arroz com as propriedades fotossintéticas das plantas C4 irá se valer do avanço de técnicas da biologia sintética. O objetivo do consórcio internacional de pesquisa é ter um protótipo do arroz C4 até o final de 2016.

    Os conhecimentos adquiridos nesse projeto também poderão ser aplicados na pesquisa agrícola para aumento do rendimento de plantas utilizadas para produção de biocombustíveis, afirmou.
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    HTC One ganha em Barcelona prêmio de melhor smartphone

    Nokia Lumia 520 levou o troféu de melhor modelo de baixo custo.

    O HTC One, equipado com Android, foi considerado no Mobile World Congress, em Barcelona, o melhor smartphone do evento, numa votação em que participam 175 analistas e especialistas independentes.
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    quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

    Operadoras devem dar acesso gratuito à Internet nos países em desenvolvimento, prega Zuckerberg


    Mark Zuckerberg quer que todos no mundo usando a Internet. Para isso, criou a Internet.org. E agora, tenta convencer as operadoras de telefonia móvel a se engajarem na empreitada, para que isso aconteça. Mas o argumento do CEO do Facebook é questionável. Quer todas as operadoras oferecendo acesso barato ou até gratuito a determinados serviços. Assim, fomentariam a compra de seus serviços de conexão para outros fins. "A remuneração viria com o interesse desses usuários em novos produtos", disse Zuckerberg.
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    Rede social permite troca de conhecimento entre professores


    Polinizar é o ato de transferir os pólens de uma flor para outra, fazendo com que elas se reproduzam e se multipliquem. É isso que a Polinize, plataforma que funciona como uma rede social, quer fazer com a educação, conectando estudantes, professores, artigos científicos e de opinião, cursos gratuitos e fóruns de debates num só espaço. No ar desde outubro, a rede já conta com mais de 5.000 usuários e 12 cursos disponíveis.
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    É hora do Brasil rever a regulamentação da oferta de VoIP


    Ao participar do Mobile World Congress, em Barcelona, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sustentou que a oferta de serviços de voz por empresas como a Viber, Twitter e Facebook, por meio do WhatsApp, exige que o Brasil repense e reformule a sua própria legislação. Hoje, as concessionárias não podem prestar VoIP, por conta das metas de qualidade impostas ao STFC. "A tecnologia andou e muito rápido. Precisamos repensar", disse.
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    Vítima de vingança pornô diz que Marco Civil pode ajudar a reduzir danos


    A jornalista Rose Leonel, criadora da Marias da Internet, organização não governamental que auxilia vítimas de "vingança pornô", acredita que a inclusão do artigo 22 no Marco Civil poderá diminuir os danos causados pelo vazamento de conteúdo íntimo na rede. Em 2006, Rose foi vítima do crime, ao ter fotos e vídeos divulgados na internet por um ex-namorado.
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    terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

    O que é o Phubbing?

    A expressão Phubbing tem origem na palavra “phone” (telefone em inglês) e “snubbing” (esnobar), ou seja, abdicar do papo direto para mexer no celular.

    No mundo atual, nada pode parecer mais irritante do que a sensação de que apesar de estarmos cada vez mais conectados uns aos outros, na verdade estamos é mesmo nos distanciando cada vez mais.
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    Dilma busca apoio europeu para cabo submarino e "nova arquitetura" de governança da Internet


    A presidenta Dilma Rousseff aproveitou hoje (24), em Bruxelas, na Bélgica, a reunião de cúpula entre Brasil e União Europeia, para tentar sensibilizar investidores para o projeto de construção do cabo submarino, que ligará o Brasil á Europa, a um custo estimado de US$ 150 milhões. "A ligação por cabos de fibra ótica submarinos é uma questão importante para o Brasil. A ligação com a Europa significa uma diversificação das conexões que o Brasil tem com o resto do mundo, para nós será importante construir esse caminho estratégico", disse.
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    Gigantes da tecnologia tratam países como paraísos fiscais, diz ministro


    O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) defendeu investigar o modelo tributário de gigantes da tecnologia, como Google e Facebook.
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    Além do WhatsApp: o que mais o Facebook poderia comprar com US$16 bilhões?

    Confira nossa lista com 5 opções diferentes para o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, gastar esse dinheiro todo de maneira diferente.

    O que você consegue comprar com 16 bilhões de dólares atualmente? Se você for Mark Zuckerberg, apenas um aplicativo de mensagens. E apesar de não duvidarmos que essa aquisição vai deixar o Facebook mais perto de ser a rede social que você não vive sem, parece que a companhia poderia ter conseguido mais coisa por tanto dinheiro.
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    Brasil faz acordo internacional para diminuir spams e roubos de celulares


    O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, anunciou nesta terça-feira (25) a assinatura de um memorando de cooperação com a GSMA, associação de empresas de tecnologias móveis que organiza o MWC 2014, evento referência no setor. O objetivo da iniciativa é ampliar o acesso às redes de banda larga móvel e difundir medidas de proteção ao consumidor.
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    segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

    SanDisk anuncia primeiro cartão MicroSDXC de 128GB do mundo


    A SanDisk acaba de mexer totalmente com o mercado de armazenamento móvel. A companhia anunciou seu novo cartão microSD com assombrosos 128GB de espaço, o dobro do que é disponível hoje. E no mercado internacional, este produto custará menos de US$ 200.
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    Sete erros que as empresas devem evitar nas redes sociais


    As mídias sociais são uma bênção para as empresas, tanto de pequeno, médio e grande porte, mas também estão se tornando um "campo minado" para as que não sabem como lidar com a crescente complexidade deste novo paradigma.
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    Software 100% nacional ajuda antecipar diagnóstico de osteoporose



    Professores e alunos dos cursos de Odontologia e Ciência da Computação do Campus de Cascavel - Universidade Estadual do Oeste do Paranáda (Unioeste), desenvolveram um software para avaliação da microarquitetura óssea através da radiografia odontológica digital, que permite avançar no diagnóstico precoce de casos de osteoporose.
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    Os intervalos comerciais chegaram à internet - mas trazem o serviço gratuitamente


    Serviços beneficia usuários de Android nos Estados Unidos e Europa Ocidental.
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